quinta-feira, 4 de julho de 2013

Barragem do lindoso

Barragem do Alto-Lindoso
barragem do Alto-Lindoso situa-se no rio Lima, freguesia de Lindoso (concelho de Ponte da Barca), dentro do Parque Nacional da Peneda-Gerês. A barragem foi projectada em 1983 e concluída em 1992. A sua utilidade é a produção deenergia eléctrica, sendo o maior e mais potente produtor hidroeléctrico em Portugal. É uma das mais altas construções de Portugal

Características hidrológicas

  • Área da Bacia Hidrográfica 1 525 km²
  • Precipitação média anual 1 950 mm
  • Caudal integral médio anual 1329200 x 1000 m³
  • Caudal de cheia 3 500 m³/s
  • Período de retorno 1 000 anos

Características albufeira

  • Área inundada ao NPA 1 050 x 1 000m2
  • Volume morto 2 100 x 1 000m3
  • Nível de máxima cheia (NMC) 339 m
  • Nível mínimo de exploração (Nme) 280 m

Descarregador de cheias

  • Localização Margem direita
  • Tipo de controlo Controlado
  • Tipo de descarregador Poço inclinado
  • Desenvolvimento da soleira 35,7 m
  • Comportas 6 comportas segmento
  • Caudal máximo descarregamento 2760 m³/s
  • Dissipação de energia Trampolim

Descarga de fundo

  • Tipo Através da barragem
  • Secção da conduta 2 x 2,7 m
  • Caudal máximo 400 m³/s
  • Controlo a montante Sim
  • Controlo a jusante Sim
  • Dissipação de energia Jacto oco

Central hidroeléctrica

  • Tipo de central Subterrânea
  • Nº de grupos instalados 2
  • Tipo de grupos Francis
  • Potência total Instalada 630 MW
  • Energia produzida em ano médio 948 GWh

Curiosidades


descarregamento ecológico.
  • As duas turbinas debitam 250 m³/s.
  • Os tuneis d' água das turbinas tem 8,3m diâmetro cada.
  • A produção média anual de 948 GWh supera cerca 248 GWh em relação à totalidade das barragens do rio Zêzere.
  • 1 200 000 m³ de escavações
  • 650 000 m³ de betão
  • 3 000 t de aço
  • Custou 74 milhões de contos (1990) [aproximadamente 369 milhões de euros]
  • O edifício de comandos da subestação de 18/400 kV liga à central por um elevador com 350m de altura, o maior da Europa.
  • O elevador é o mais rápido da Europa e segundo do mundo, superado apenas pelo do CN Tower em Toronto, Canada.
  • A barragem foi construída no antigo encouramento que alimentava a antiga Central de Lindoso (1922), esta foi a primeira grande central hidroélectrica do País, e ainda continua em funcionamento.
  • O ponto mais baixo das turbinas está ao nível do mar.


terça-feira, 28 de maio de 2013


Barragem do Alto Rabagão


Natureza | Albufeiras e Barragens


A barragem do Alto Rabagão, construída em 1964 é uma das maiores de Portugal, formando um vasto lago artificial que forma um rectângulo com 4 km de largura por quase 20 de comprimento. Banha a encosta norte da serra do Barroso e é visível dos arredores da sede do concelho. Recentemente tem sido utilizado para desportos náuticos e turismo fluvial.
O aproveitamento hidroeléctrico do Alto Rabagão situa-se em plena região do Barroso, a 80 Km de Braga e a 50 Km de Chaves, à margem da estrada nacional n.º 103 que liga aqueles dois centros urbanos, e a cerca de 20 Km da pitoresca Vila de Montalegre.
Foi o primeiro aproveitamento concebido no País com o objectivo principal de regularização interanual - represando água nos anos húmidos para a aproveitar, na produção de energia, em anos secos - e o primeiro, também, dos aproveitamentos portugueses dotado com equipamento de bombagem (com turbina e bomba separadas), destinado a elevar para a sua albufeira água da albufeira de Venda Nova, imediatamente a jusante.
Foi construído no período de 1958/65.



Descrição geral do Aproveitamento


Uma barragem de 94m de altura máxima e cerca de 2 Km de desenvolvimento no coroamento, localizada no curso superior do rio Rabagão, afluente da margem esquerda do rio Cávado, cria uma albufeira com capacidade de 560x10(6) m(3) e mais de 10Km de extensão, com a retenção máxima à cota ( 880,0 ).
A água da albufeira principal é utilizada na produção de energia eléctrica, numa central subterrânea situada a 130 metros de profundidade, equipada com 2 grupos geradores de 45 MVA. A água é conduzida por uma conduta forçada com 254m de extensão, 3,30m máximo e, depois de accionar as turbinas, através de um longo túnel, com 5,9 Km de comprimento, é restituída ao leito do rio Rabagão, já dentro da albufeira do escalão de jusante, o escalão de Venda Nova.
A central dispõe, ainda, de 2 bombas de acumulação, acopuláveis aos veios dos grupos geradores por intermédio de sistemas de embraiagem; se aos alternadores destes grupos, trabalhando como motores síncronos, se fornecer energia eléctrica através da rede nacional, estes passam a accionar as bombas, em sentido inverso ao de turbinamento e utilizando o mesmo circuito hidráulico, elevam água armazenada na albufeira da Venda Nova para a do Alto Rabagão



Barragens e órgãos de descarga

A barragem do Alto Rabagão, construída em betão, é constituída por três zonas distintas: uma zona central em cúpula parabólica assimétrica, com encontros artificiais de gravidade e duas outras laterais de perfil gravidade, com espessura variável no coroamento e paramento de montante vertical; está equipada com 2 descarregadores de cheias para o caudal máximo de 2 x 250 m(3)/s e descargas de fundo de 2 x 180m(3)/s, sob retenção máxima.

Central

A central é subterrânea, com as dimensões de 44m x 18m e 14m de altura ao nível da sala dos alternadores, servida por um poço de acesso com 7,5m de diâmetro e 130m de profundidade. Está equipada com 2 grupos ternários turbina-alternador-bomba de eixo vertical.

Instalações sociais

Os funcionários necessários à exploração do aproveitamento reside no local ou arredores, existem instalações sociais, tais como Posto Médico, Capela, Posto de Vendas da Cooperativa, Clube de Pessoal, Pousada (com piscina) e Parque de Jogos

terça-feira, 21 de maio de 2013

 Barragem do Alto Cávado
Concessão de pesca do Rio Cávado e Albufeira de Paradela - concelho: Montalegre. Despacho n.º 71/2012/CP, de 22 de novembro, Alvará n.º 383/2013, de 2 de janeiro.
 
 
Atribuída, à Associação de Caça e Pesca de Cernada, a concessão de pesca no troço do rio Cávado desde o paredão da barragem do Alto Cávado ou Sezelhe, a montante, até à confluência com a ribeira das Cavadas, a jusante, numa extensão de cerca de 12 km, incluindo ainda uma faixa de 20 metros de largura no plano de água da albufeira da Paradela ao longo do seu perímetro, com exceção da faixa compreendida entre os ribeiros de Beredo e da Dola, numa extensão de 17,8 km.
A concessão inclui ainda o troço do Corgo do Coedo desde a ponte romana, a montante, até ao limite do regolfo da albufeira, numa extensão de cerca de 1,3 km, o troço do ribeiro do Rebordinho desde a ponte de Casarelhe, a montante, até à confluência com o Corgo do Coedo, numa extensão de cerca de 0,5 km e o troço da ribeira das Cavadas, desde a cascata de Sela Cavalos, junto aos moinhos, a montante, até à confluência com o rio Cávado, numa extensão de cerca de 0,35 km, freguesias de Cabril, Outeiro, Paradela, Fiães do Rio, Sezelhe, Contim e Covelães, concelho de Montalegre.
 
Dia 1 de Abril de 2013. Eram 4h30 da manhã e já estava a pé. Tinha chegado o dia da abertura da pesca às trutas nas Barragens do Gerês. Depois de ter combinado com o Ricardo alguns dias antes, já estava na posse da licença para pescar na Barragem do Alto Cávado (Sezelhe). Portanto, iria realizar a abertura num local novo para mim, pois normalmente atacava Paradela do Rio ou Pisões.
Apesar de acordar cedo, perdi algum tempo nos preparativos e como tal fiz-me à estrada um pouco tarde. Este atraso acabou por se repercutir no tempo de chegada à Barragem do Alto Cávado. Cheguei apenas às 7h10 da manhã e deparei com um cenário verdadeiramente impressionante e assustador. Centenas de pescadores e de carros à volta da Barragem. O espaço para pescar era diminuto e os pescadores mantinham-se sobretudo firmes na sua posição. Fiquei logo desorientado icon smile Abertura em grande na Barragem do Alto Cávado icon smile Abertura em grande na Barragem do Alto Cávado Era muito feira para um pescador de trutas típico!!

Enfim, lá saí do carro a muito custo, pois cá fora estava um frio puxado a vento e dei logo de caras com o Ricardo que vinha com uma boa truta de 27 centímetros metida dentro do camaroeiro. A faina estava a correr bem, pois ele já tinha tirado 4 ou 5 trutas. Fiquei logo entusiasmado e peguei no material de spinning versão light; cana de 1,8 metros, linha 0,12 e amostra Mepps Aglia nº1. No entanto, mal me equipei não vi espaço para pescar. Resolvi percorrer a margem direita. Grande engano!! Era perder tempo. Ainda fui até ao muro da barragem, só para ver cerca de 200 pescadores às voltas, a tirar licenças, a preparar brasas, a lançar canas … enfim, um cenário inexplicável. Cheguei quase a perder a vontade de pescar!!
Mas não esmoreci. Voltei ao local de partida e tentei meter-me em dois buracos entre arbustos que não estavam a ser aproveitados. Ali só podia lançar à fisga. Tinha que ser, até porque quando cheguei o Ricardo e o Tiago tinham-me informado que a contagem deles já ia a chegar à dezena. Primeiro lançamento, um toque. Segundo lançamento, cravo a primeira truta. Ela dá uma boa luta, tenta meter-se nos ramos, mas consigo colocá-la nas minhas mãos. Olho para o exemplar e verifico que as extremidades da cauda são excessivamente arredondadas. Era uma truta de repovoamento. Bem … para o cesto. Com 27 centímetros era já um exemplar razoável.
A MINHA ULTIMA TRUTA

quinta-feira, 16 de maio de 2013

(ÓBIDOS)

Barragem do Rio Arnóia (Óbidos) continua a não regar nada, mas já é um espaço de lazer




A Barragem do Rio Arnóia tem-se revelado um dos locais naturais da região indicado para a prática pescatória desportiva, assim como para simples passeios ao ar livre.
Situada no Vale da Horta e com um perímetro que abrange duas freguesias do concelho de Óbidos, tem sido o lugar predilecto de muitas pessoas que têm como principal hobbie a pesca. Na sua maioria provêm das localidades mais próximas, como é o caso de Mário Santos, habitante de A-dos-Negros e frequentador assíduo das margens do Rio Arnóia. Para este pescador, o tipo de peixes que captura reside entre o achegã e a carpa. Outro praticante da pesca desportiva, o ucraniano Bohdan Moslyanyy, menciona que, para além da pesca, o que realmente o atrai é a beleza natural envolvente.

Que realmente o atrai é a beleza natural envolvente.
Além desta modalidade, as caminhadas até à Barragem do Rio Arnóia são outras das práticas de algumas populações vizinhas, embora haja descontentamento em relação ao seu acesso. Inês Capinha, residente na freguesia de Gaeiras, diz que o caminho a percorrer até chegar à barragem não é apelativo, sendo esse um dos motivos para não se dirigir ao local com muita frequência. "A zona parecia ao abandono, o que não transmite segurança a quem queira fazer um passeio até cá. Apesar de casos pontuais, poucas foram as pessoas que vi naquela zona", diz.
Eduardo Silva, presidente da Junta de Freguesia das Gaeiras, lamenta que o Instituto de Desenvolvimento Rural e Hidráulica (IDRHa) não tenha fechado atempadamente as comportas da barragem, pois assim a bacia estaria cheia e daria outro impacto visual. No entanto, refere a importância deste empreendorismo na sua paisagística noutro campo: "a bacia chegou a uma certa altura que já tinha algum interesse em termos visuais e isso dá logo um imenso prazer, para quem teve na margem esquerda o aterro sanitário e agora vê transformado numa bacia daquelas".

À ESPERA DOS SISTEMA DE IRRIGAÇÃO

Humberto Marques, vereador com o pelouro do Ambiente da Câmara de Óbidos, refere que o objectivo da irrigação de 1300 hectares de terrenos agrícolas se mantém, mas diz que o sistema de rega ainda não foi concluído devido aos "níveis de produtividade ainda serem baixos para o seu potencial".O autarca mostra-se confiante e diz que logo que forem realizados todos os investimentos a jusante do armazenamento, "os mesmos solos terão um aumento de produtividade superior a 160%, nalguns casos". Em consequência, pelo facto dos terrenos agrícolas passarem a ter um sistema de rega facilitado, isso irá aumentar o interesse por parte dos produtores. "Temos já na Várzea da Rainha investimentos que ascendem aos 500 mil euros", disse.


Humberto Marques esclarece também que a Câmara Municipal tem vindo a apresentar ao governo planos menos dispendiosos para o aproveitamento da barragem. "Apresentámos ao ministro da Agricultura uma proposta de obra para viabilizar o aproveitamento hidroagrícola no valor de 20 milhões de euros, ou seja, metade do que estava previsto".

Em termos de impacto ambiental, o vereador do Ambiente dá conta que a Barragem do Rio Arnóia foi uma mais valia para o reservatório de água potável e que será muito útil num futuro próximo. "A barragem permitirá desde logo o armazenamento de água doce que, em face de todos os estudos referentes à problemática das alterações climáticas, tenderá a diminuir no tempo com o aumento dos níveis da água do mar

    ISTO É REALMENTE MAGNÍFICO!




Barragem de São Domingos


A Barragem de São Domingos situa-se a cerca de cinco quilómetros da foz do Rio de São Domingos, na localidade de Atouguia da Baleia, concelho de Peniche, distrito de Leiria. É a maior propriedade municipal e também a única barragem do Oeste que se destina ao abastecimento público de água[1]. Trata-se de uma barragem de enrocamento com núcleo argiloso, com um comprimento de sensivelmente quatro quilómetros e uma largura média de trezentos metros.
História
Esta obra foi financiada, em 1985, pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER), ainda antes da adesão de Portugal à Comunidade Económica Europeia, com uma estimativa de valor a rondar os 833 000 contos. No ano seguinte foi elaborado o projecto, para que dois anos mais tarde tivesse lugar a celebração do Contrato Programa entre o Ministério do Planeamento e a Câmara Municipal. Ainda em 1986 deu-se início à construção da Conduta Adutora.

Em 1990 iniciou-se a construção civil e do equipamento hidromecânico da barragem. No ano posterior o contrato foi revisto mas, em 1993, já a barragem de São Domingos estava concluída. Neste ano começou outra obra, desta feita o Reservatório Apoiado do Abalo, em Peniche, que seria terminado em 1994. Foi nesta altura que começou a ser projectada a Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR) em Atouguia da Baleia. Em 1996 iniciou-se a construção da estação elevatória e da ETA de São Domingos que seriam terminados um e dois anos mais tarde, respectivamente


Características
O projecto contemplou as seguintes obras:Estação elevatória, situada a jusante da barragem, destinada a elevar a água para a Estação de TratamentoConduta adutora com cerca de oito quilómetros;Estação de tratamento de água concebida para tratar um caudal de 150 L/s, em 3 módulos independentes de 50 L/s. A ETA de São Domingos abastece, de momento, toda a cidade de Peniche, estando previsto para 2015 o abastecimento total do concelho;Reservatório apoiado localizado no Sitio do Abalo, em Peniche de 3000 m3;Reservatório elevado de 500 m3 com uma altura de 28 metros, também localizado no Sitio do Abalo;Saneamento da bacia, designadamente a construção de diversas ETAR's e respectivos emissários.



Barragem da Aguieira
 

 
Inserida numa paisagem de grande beleza natural, no leito do Rio Mondego, a Barragem da Aguieira, é uma das mais imponentes barragens do País, chegando a atingir cerca de 90 metros.

A sua bela albufeira é extensa, abrangendo parte dos concelhos de Carregal do Sal, Penacova, Santa Comba Dão, Tondela, Tábua e Mortágua, promovendo paisagens de franca beleza e paz de espírito, perfeita para as mais variadas atividades náuticas, de lazer e desporto.

A barragem iniciou catividade em 1981, visando a produção de energia elétrica, a irrigação agrícola, a regulação de caudais de cheia e, claro, o abastecimento de água às populações.
 
A Barragem da Aguieira ou informalmente Barragem da Foz do Dão situa-se no leito do Rio Mondego, a cerca de 2 quilómetros a jusante da foz do Rio Dão, situando-se nos limites do concelho de Penacova, no Distrito de Coimbra, e do concelho de Mortágua, no Distrito de Viseu. Concluída no ano de 1979, entrou em funcionamento no ano de 1981.
Barragem do tipo "Arcos Múltiplos", é formada por três arcos e dois contrafortes centrais, nos quais se situam dois descarregadores de cheia. Tem 89 metros de altura e o comprimento do coroamento é de 400 metros. Os seus principais objetivos são a produção e fornecimento de energia hidroeléctrica, a irrigação agrícola e o controle de cheias, sobretudo na chamada região do Baixo Mondego
 
As aldeias submersas
 
construção da Barragem da Aguieira, obrigou à submersão de diversas aldeias, destacando-se Breda, no concelho de Mortágua, e Senhora da Ribeira e Foz do Dão, no concelho de Santa Comba Dão.
BARRAGEM
NA SUA
DESCARGA
NORMAL
Devido à extrema proximidade do paredão da barragem em relação a esta última aldeia, há quem defenda que a barragem deveria ser denominada de Barragem da Foz do Dão, numa homenagem ao que foi submerso pela albufeira. A barragem da Aguieira e uma barragem que e uma grande atracão turística e quem a visitar vai gostar


Localização
ConcelhoPenacova, Distrito de Coimbra
Bacia hidrográficaMondego
Curso de águaRio Mondego
Dados gerais
UtilizaçãoEnergia, Defesa contra cheias, Abastecimento, Rega
Inauguração1981
Características da barragem
TipoBetão, Arcos múltiplos
Altura89 m
Cota do coroamento125 m
FundaçãoXistos e Grauvaques
Características da albufeira
Capacidade total423 000 000
Capacidade útil304 000 000
Pleno armazenamento

segunda-feira, 13 de maio de 2013


Barragem do Cabril

barragem do Cabril no rio Zêzere é uma das maiores barragens portuguesas e origina uma da maiores reservas deágua doce do pais. É uma das mais altas construções de Portugal.

Albufeira

  • Capacidade Total da albufeira: 720 000 (*1000m3)
  • Capacidade Útil: 615 000 (*1000m3)
  • Volume Morto: 105 000 (*1000m3)
  • Cota do Nível de Pleno Armazenamento: 296 (m)
  • Cota do Nível Mínimo de Exploração: 240 (m)
  • Superfície inundável à cota de pleno armazenamento: 2023 (ha)
  • Perímetro : 280 km
  • Bacia hidrográfica

    • Sub-Bacia Hidrográfica Principal : Rio Zêzere
    • Área da Sub-Bacia Hidrográfica Principal : 2414.45 (km²)
    • Área da Sub-Bacia Hidrográfica Própria : 2292.82 (km²)
    • Precipitação Média da Bacia Hidrográfica : 1300 (mm)

    • Características Fisiográficas da Bacia Hidrográfica

      • Altitude média : 633.06 (m)
      • Declive médio : 24 (%)
      • Comprimento Máximo da Linha de Água Principal : (km)

      • Barragem

        • Ano Entrada em funcionamento: 1954
        • Tipo de Barragem: Arco Abóbada
        • Altura da Barragem: 136 (m)
        • Comprimento do Coroamento: 290 (m)
        • Tipo do Descarregador: Orifício
        • Capacidade do Descarregador: 2200 (m³/s
        • Escoamento Médio Anual : 965 (hm3)